O doleiro Alberto Youssef, preso há um mês pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato, de fato contratou o ex-assessor do ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como diretor institucional do laboratório-fantasma Labogen — ou seja, como uma espécie de lobista da empresa em Brasília. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o ex-assessor Marcus Moura foi contratado no final de 2013 e ganhava um salário de 25 000 reais (apesar de sua carteira de trabalho apontar ganhos de apenas 4 000 reais). Na última sexta-feira, o ex-ministro negou que tivesse indicado Moura ao cargo.
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