Salvar vidas faz parte da rotina da policial militar Josiele Veríssimo, do 8º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, em Paranavaí, no Noroeste do Estado, mas em julho deste ano, após uma série de exames, ela ajudou o próximo de uma maneira diferente da que está acostumada: com a doação de medula óssea a um desconhecido.
O processo todo começou em 2018, quando ela participou de uma campanha do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) para doar sangue e aceitou compartilhar as informações dela com o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
“O Hemonúcleo sempre pede para o batalhão ajudar nas campanhas de doação de sangue e, em uma dessas vezes, me perguntaram se eu queria me cadastrar no banco de doadores de medula e eu aceitei. Nem sabia direito o que era”, lembra Josiele.
Cinco anos depois, em novembro de 2023, a soldado recebeu uma ligação do Redome perguntando sobre o estado atual dela de saúde, informando que ela tinha compatibilidade potencial com um paciente que estava precisando de transplante. “Me perguntaram se eu teria disponibilidade, eu disse que sim”, disse. " LEIA MAIS "
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