O jornal " IMPACTO PARANÁ " volta a abordar a bilionária licitação do lixo em Campo Mourão, destacando que o contrato de 30 anos para que aquele município pague o seu resíduo sólido pela parceria privada com dinheiro público continua chamando a atenção.
Especialmente por conta de quem está se habilitando para a disputa no Paraná – a empresa catarinense chamada Ambiental Limpeza Urbana e Saneamento Ltda, de Joinville (SC). Seu quadro societário – segundo o Portal da Transparência – é o presidente Holdemar Alves, diretor Ugino Nolli Junior, e a holding dos dois sócios – Ambiental Participações S.A, buscando a sócia em São Paulo pela atual contratada Seleta Ambiental, de Ribeirão Preto, com seus sócios Jorge Saquy Neto, Rinaldo Alexandre Coelho e S-Ambiental Participações Ltda.
Tanto a Ambiental como líder do consórcio e sua subcontratada a Seleta tentam habilitar-se como as empreiteiras capazes de vencer o edital de Campo Mourão e com isso habilitar-se para as próximas cidades como Londrina, Curitiba, Foz do Iguaçu e Cascavel, caso os futuros prefeitos adotem o modelo de Parceria Público Privada. " LEIA MAIS "
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