A geração Z, indivíduos nascidos entre a segunda metade dos anos 90 e 2010, demonstra uma tendência de preferir menos exposição ao sexo em filmes e séries.
Esta inclinação foi destacada em um estudo conduzido pelo Center for Scholars and Storytellers da Universidade da Califórnia, onde 47,5% dos entrevistados julgaram as cenas de sexo como dispensáveis na maioria das produções audiovisuais. Esta visão é compartilhada por 44% dos jovens que se mostraram mais inclinados a tarefas domésticas, como limpar o banheiro, do que participar de encontros online.
Estudos antecedentes já sugeriam um declínio no interesse sexual dessa geração, descrito como um “apagão sexual” em pesquisa conjunta do Instituto Karolinka e da Universidade de Washington. Em 2022, uma parcela significativa de jovens relatou não ter tido relações sexuais no período de um ano.
No Brasil, a pesquisa Mosaico 2.0 evidenciou que jovens entre 18 e 25 anos são os que mais consideram o sexo de pouca ou nenhuma importância. " LEIA MAIS "
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