Nascido da ferocidade reinante no sistema prisional paulista, o Primeiro Comando da Capital (PCC) foi fundado há exatos 30 anos, em 31 de agosto de 1993, a pretexto de reivindicar mudanças nas condições de vida dos presidiários. Desde então, o grupo extrapolou os muros do sistema e perdeu o caráter de sindicato. Hoje, é uma multinacional do crime, com diretores bem remunerados e um exército de funcionários à disposição, sustentada pelos bilhões do tráfico de cocaína.
No início, eram apenas oito presos. Três décadas depois, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) calcula que o PCC tenha atualmente 100 mil “colaboradores”, número suficiente para alçá-lo, se fosse uma empresa, ao posto de terceiro maior empregador do Brasil, à frente de bancos, gigantes atacadistas e mineradoras. " LEIA MAIS "
Nenhum comentário:
Postar um comentário