Uma realidade inédita obriga ambos os governos do Brasil e Paraguai sentarem novamente à mesa de negociações.
Sem débitos, o tratado precisa ser revisto, e o Paraguai está ansioso para “corrigir” o que julga ser uma injustiça histórica, que permite ao Brasil adquirir o excedente energético por preço diferente do praticado no mercado aberto.
“Seja na esquerda, no centro ou na direita paraguaia, hoje existe uma certeza de que o tratado precisa ser modificado”, argumenta o professor Aníbal Orué Pozzo, coordenador do curso de especialização sobre relações bilaterais entre Paraguai e Brasil na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu, onde também fica o lado brasileiro da usina. " LEIA MAIS "
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