Em janeiro de 2011, ao tomar posse, Dilma Rousseff obteve 55,7 milhões de votos, uma fama de super gerente, um mandato novinho em folha, um padrinho chamado Lula, e a vida lhe sorria. O último Datafolha indica que a situação dela, hoje, é a seguinte: precisa verificar, rapidamente, se pode mesmo contar com Lula. O apoio dele talvez seja a única coisa sólida que lhe restou.
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