A Petrobras Distribuidora (BR), maior distribuidora de combustíveis do país, é alvo da barganha de partidos políticos. Se na Petrobras a atual gestão comandada por Maria das Graças Foster vem conseguindo defender a estatal do assédio político sobre os cargos de diretoria, sua subsidiária, dona de 7.500 postos de combustíveis, enfrenta uma realidade bem diferente.
De acordo com fontes do setor, a diretoria da BR é dividida entre PT, PTB e PMDB. Dos quatro principais dirigentes, dois foram indicados pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), presidente que sofreu impeachment em 1992 após um escândalo de corrupção.
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