Independentemente de quem for eleito para a Presidência, os políticos veteranos do Congresso antecipam características do próximo governo.
O partido do futuro presidente terá, no máximo, um quinto da Câmara (100) e um quarto do Senado (20). O governo será de coalizão. Para que ele tenha um mínimo de estabilidade, vai precisar do apoio do partido âncora, o PMDB.
Sua base parlamentar será heterogênea. O partido do presidente, como fez o PSDB no governo FH, como agiu o PT na gestão Lula e como se comporta agora na administração Dilma, vai tentar limpar sua imagem às custas de enxovalhar o PMDB.
Sustentada em pesquisas, esta é a receita do marketing dos últimos 20 anos.
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