A enfermeira Graciele Ugulini Boldrini, madrasta do menino Bernardo Boldrini, admitiu nesta quarta-feira em depoimento à Polícia Civil participação na morte do enteado no interior do Rio Grande do Sul. Graciele confessou aos investigadores que deu medicamentos ao garoto de 11 anos, mas alegou que ele que morreu “acidentalmente”.
Um laudo preliminar entregue pelo Instituto Geral de Perícias do Estado à polícia atestou a presença do medicamento Midazolam no organismo do menino. O teste foi realizado com tecidos colhidos do cadáver de Bernardo. O resultado foi positivo para o sedativo. O Midazolam é um indutor do sono usado por anestesistas – mas pode levar a quadros de depressão cardiorrespiratória, apneia e coma, em caso de superdosagem. Nenhum dos laudos periciais indicou, até o momento, a causa da morte.
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