À medida que o tempo passa, e o processo anda, tem gente ligada à coligação “A mudança continua” que não sustenta mais com aquele entusiasmo a vitória de Carlos Roberto Pupin (PP) no TSE.
Um jurista muito ligado a Ricardo Barros já confidenciou que a vitória só se dará se caminhar pelo viés político; pela legislação, entende, Pupin realmente não poderia ter sido candidato.
A atenção agora é voltada ao prazo, já que pelo calendário eleitoral a diplomação dos eleitos será dia 19 de dezembro. (por Angelo Rigon)