“Os vereadores do Município de Araruna Roberto César Piemontez (Tigela), Davi Favaro, Olimpio de Oliveira Caetano (Olimpinho), Maria Aparecida da Silva (Dum) e Nicolau Grecco (Nicola) vem por meio desta nota oficial, esclarecer a público a população Ararunense e de outras localidades, o verdadeiro motivo pelo qual estes vereadores rejeitaram o projeto de venda dos terrenos do Município localizados no Jardim Araucária, face a diversas e incorretas informações que foram veiculadas em diversos meio de comunicação, distorcendo os verdadeiros motivos pelos quais o projeto foi reprovado e denegrindo a imagem destes vereadores perante a comunidade a qual representam.
O projeto de Lei numero 027/2011 enviado pelo executivo municipal para apreciação da Câmara de Vereadores, tinha como objetivo autorizar o Prefeito Municipal a vender sob forma de leilão, 33 lotes localizados em uma área institucional no Jardim Araucária, justificando que o montante financeiro arrecadado com a venda destes lotes, seria utilizado para a compra de uma área de terras localizada na saída para São Geraldo ao lado da empresa COFAMA, para finalidade da construção de casas populares pela Cohapar no Município.
Diante deste projeto, os vereadores acima referidos, optaram pela reprovação do mesmo, pelos motivos relacionados abaixo, sob forma de se cumprir a lei e respeitar o direito dos moradores, em especial do Jardim Araucária.
O fato é que, o referido terreno para a construção das casas populares no qual se refere o projeto, não pode em hipótese alguma ser veiculado com a venda destes lotes do Jardim Araucária, visto que o terreno para a construção das casas já foi comprado, escriturado, aprovado pela Câmara a ampliação do perímetro urbano e a doação do mesmo para a Companhia Paranense de Habitação – COHAPAR, ou seja, se este terreno, já foi comprado, escriturado no dia 27/06/2011 e doado a Cohapar com aprovação da Câmara Municipal no dia 22/07/2011, subentende-se pela lógica da legislação pública que o mesmo já esta pago. Desta forma, os vereadores acima citados, querem deixar claro e transparente de que jamais iriam votar contra qualquer projeto de construção destas casas, tanto é verdade, que os projetos para urbanização e doação já foram aprovados, assim como todos os projetos em benefício a população enviados pelo executivo municipal nestes dois anos e meio de mandato.
Por outro lado, os vereadores acima citados no exercício de sua função como representantes do povo, procuraram antes de formar sua opinião sobre o projeto, ouvir os moradores do Jardim Araucária, haja visto que esta área a ser vendida, esta localizada neste bairro e quando da criação do mesmo foi reservada estrategicamente para a construção de uma creche, uma escola, um ginásio de esportes e até mesmo uma pequena praça ou área de lazer para atender a famílias da localidade. E no dia 02/08/2011 foi realizada uma audiência pública com os moradores do bairro para discutir sobre este projeto, e os moradores presentes, foram unânimes em se posicionar contra a venda destes lotes.
O projeto de Lei numero 027/2011 enviado pelo executivo municipal para apreciação da Câmara de Vereadores, tinha como objetivo autorizar o Prefeito Municipal a vender sob forma de leilão, 33 lotes localizados em uma área institucional no Jardim Araucária, justificando que o montante financeiro arrecadado com a venda destes lotes, seria utilizado para a compra de uma área de terras localizada na saída para São Geraldo ao lado da empresa COFAMA, para finalidade da construção de casas populares pela Cohapar no Município.
Diante deste projeto, os vereadores acima referidos, optaram pela reprovação do mesmo, pelos motivos relacionados abaixo, sob forma de se cumprir a lei e respeitar o direito dos moradores, em especial do Jardim Araucária.
O fato é que, o referido terreno para a construção das casas populares no qual se refere o projeto, não pode em hipótese alguma ser veiculado com a venda destes lotes do Jardim Araucária, visto que o terreno para a construção das casas já foi comprado, escriturado, aprovado pela Câmara a ampliação do perímetro urbano e a doação do mesmo para a Companhia Paranense de Habitação – COHAPAR, ou seja, se este terreno, já foi comprado, escriturado no dia 27/06/2011 e doado a Cohapar com aprovação da Câmara Municipal no dia 22/07/2011, subentende-se pela lógica da legislação pública que o mesmo já esta pago. Desta forma, os vereadores acima citados, querem deixar claro e transparente de que jamais iriam votar contra qualquer projeto de construção destas casas, tanto é verdade, que os projetos para urbanização e doação já foram aprovados, assim como todos os projetos em benefício a população enviados pelo executivo municipal nestes dois anos e meio de mandato.
Por outro lado, os vereadores acima citados no exercício de sua função como representantes do povo, procuraram antes de formar sua opinião sobre o projeto, ouvir os moradores do Jardim Araucária, haja visto que esta área a ser vendida, esta localizada neste bairro e quando da criação do mesmo foi reservada estrategicamente para a construção de uma creche, uma escola, um ginásio de esportes e até mesmo uma pequena praça ou área de lazer para atender a famílias da localidade. E no dia 02/08/2011 foi realizada uma audiência pública com os moradores do bairro para discutir sobre este projeto, e os moradores presentes, foram unânimes em se posicionar contra a venda destes lotes.