O esquema de fraudes na distribuição do álccol combustível, por meio do subfaturamento de preços e de sonegação fiscal, tem sido investigado pela Secretaria de Estado da Fazenda há alguns anos. Como resultado, dados da secretaria indicam que estão em julgamento aproximadamente R$ 700 milhões originários de multas aplicadas a distribuidoras de álcool que não cumpriram as exigências técnicas ou que sonegaram impostos ao Tesouro do estado. As ações, porém, não têm data para serem julgadas.
Os nomes das empresas e os valores que cada uma delas deve ao estado estão sob segredo de Justiça e as ações – a maioria delas recursos impetrados pelas empresas – estão sendo analisadas dentro da própria secretaria. Anteontem, a Operação Predador, desencadeada pelo Gaeco e pelas polícias Civil e Militar, levou 12 donos de distribuidoras e postos de combustíveis no Paraná à prisão por crimes contra a economia e formação de quadrilha; também foram executados 35 mandados de busca e apreensão. O esquema, segundo a polícia, rendeu cerca de R$ 300 milhões originados em subfaturamento nas notas e repasses aos revendedores com margens de lucros maiores, sem tributações.
Os nomes das empresas e os valores que cada uma delas deve ao estado estão sob segredo de Justiça e as ações – a maioria delas recursos impetrados pelas empresas – estão sendo analisadas dentro da própria secretaria. Anteontem, a Operação Predador, desencadeada pelo Gaeco e pelas polícias Civil e Militar, levou 12 donos de distribuidoras e postos de combustíveis no Paraná à prisão por crimes contra a economia e formação de quadrilha; também foram executados 35 mandados de busca e apreensão. O esquema, segundo a polícia, rendeu cerca de R$ 300 milhões originados em subfaturamento nas notas e repasses aos revendedores com margens de lucros maiores, sem tributações.
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