Apesar de exaltar e defender o etanol em seu discurso de posse, a presidente Dilma Rousseff inicia o mandato insatisfeita com a disparada dos preços do álcool hidratado nos postos e deve cobrar os usineiros sobre o desequilíbrio no mercado do combustível. Antes mesmo de assumir o cargo, Dilma pediu ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi, uma postura firme na discussão com os empresários do setor, atitude que ela teve à época em que foi ministra das Minas e Energia e da Casa Civil.
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