A Justiça Federal determinou a imediata suspensão do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) até posterior deliberação. A juíza da 7ª Vara Federal no Ceará acatou liminar do MPF (Ministério Público Federal) sob o argumento de que o erro na impressão das provas prejudicou os estudantes - ao menos 21 mil cadernos de questões do tipo amarelo trouxeram questões repetidas, páginas duplicadas e em branco.
A solução apresentada pelo Inep (órgão do Ministério da Educação responsável pelo Enem) não resolve o problema, segundo o despacho da Justiça. A realização de novas provas colocaria todos os candidatos que irão refazer a prova em condição de desigualdade, avalia a juíza Carla de Almeida Miranda Maia, que julgou o caso.
A solução apresentada pelo Inep (órgão do Ministério da Educação responsável pelo Enem) não resolve o problema, segundo o despacho da Justiça. A realização de novas provas colocaria todos os candidatos que irão refazer a prova em condição de desigualdade, avalia a juíza Carla de Almeida Miranda Maia, que julgou o caso.
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