No estado de São Paulo, por exemplo, governo local e provedores já abriram mão, respectivamente, de parte dos impostos e lucros para firmar uma parceria que deu forma a um pacote de banda larga popular: a médio prazo, espera-se que até 2,5 milhões de lares recebam o sinal de até 1 MB pagando 29,80 reais. No âmbito federal, está em estudo um projeto semelhante, o Plano Nacional para Banda Larga (PNBL). As estimativas mais otimistas preveem que o eventual acordo entre iniciativa pública e privada em nível nacional poderá estimular o crescimento espontâneo do setor, elevando até 2014 o número de acessos fixos de banda larga de 18 milhões para 30 milhões - além de outros 60 milhões de acessos móveis, via celular. Estima-se que, se a mensalidade para o acesso à rede chegar a 30 reais, 9,7 milhões de lares da classe C poderiam aderir ao serviço em todo o país.