Araruna decreta Estado de Calamidade por Conta do Avanço da Dengue

O prefeito Leandro Oliveira, decretou estado de calamidade pública no município de Araruna por conta da Epidemia de dengue, que já somam mais de 450 casos da doença no Município. A medida vale por 90 dias, podendo ser prorrogada por mais 90 dias. Com o decreto, o Município fica autorizado a contratação temporária de pessoal para ações de combate à dengue e também prevê dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços de combate à doença.
A grande questão dessa epidemia é saber porque somente alguns Municípios da Comcam tem esse índice tão elevado, enquanto a grande maioria de outros tem a situação sob controle. 
Fica também subtendido que a culpa dessa situação vem de três pontos fundamentais: 
1-Ou o Município não vem cuidando bem da proliferação do mosquito, ou o Município não faz políticas públicas direcionada a conscientização das pessoas, investindo em informações em rádio, internet, e outros veículos de comunicação. 
2-Ou toda culpa dessa calamidade são dos moradores que não estão preocupados em olhar e cuidar do seu quintal, ou sei la entende ?
3-Ou será apenas uma coincidência que os Municípios campeões de casos de dengue na Comcam não tem a Reeleição do prefeito nesse ano ? Peabiru 938 casos, Campo Mourão 825 casos, Roncador 430 casos, Juranda 405 casos, Araruna 405 casos, ?

Um comentário:

Anônimo disse...

A comunicação da prefeitura de Araruna deixa muito a desejar, na verdade, praticamente não existe. Ela se resume a alguns vídeos esporádicos nas redes sociais e banners aleatórios no Facebook, sem nenhum critério ou estratégia definida para alcançar o público-alvo. Além disso, o prefeito e sua equipe decidiram cortar relações com a rádio local por motivos pessoais, o que prejudica ainda mais a divulgação de informações para a comunidade.

O site oficial da prefeitura está desatualizado há anos, dificultando o acesso a informações importantes para os cidadãos. A propaganda em áudio nas ruas também é escassa e pouco eficaz, e na rádio local, nos últimos anos, praticamente inexistente.

Seria fundamental a existência de um departamento de comunicação competente e responsável por essas questões, no entanto, parece que a preferência é por gastar recursos em cargos comissionados sem a devida preparação nessa função, ao invés de investir na comunicação eficaz com os cidadãos.