Teve propina também na Repar do Paraná

Executivos do grupo Toyo Setal afirmaram, em depoimento ao Ministério Público Federal dentro de acordo de delação premiada que o esquema de superfaturamento de obras e desvio de recursos da Petrobras para pagamento de propina a políticos incluiu a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária. 
A informação é do jornal O Estado de São Paulo. Segundo o jornal, Julio Camargo e Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, ambos executivos do grupo, afirmaram que para ganhar a licitação para a realização das obras na Repar, participando dentro do Consórcio Interpar – controlado pela Mendes Júnior -, a Toyo teve que pagar R$ 12 milhões em propina.

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