Mais empresas públicas na mira da corrupção do PT

Depois da apreensão de planilha de João Procópio de Almeida Prado, suposto braço-direito de Alberto Youssef, que faz referencia à Camargo Corrêa na construção da usina de Jirau (R$ 7,2 bilhões financiados pelo BNDES), no depoimento de cada suposto integrante do esquema criminoso da Petrobras, o MP e a Polícia Federal fazem perguntas envolvendo outras ligações que também deverão ser apuradas. 
Nesse bloco, estão Eletrobras, Correios, fundos de pensão e BNDES, que se recusa a exibir contratos de financiamentos, alegando “quebra de sigilo” com o tomador.

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