Requião e a Copel

Quem vê o senador Roberto Requião (PMDB) falando hoje dos “sócios privados” da Copel não imagina que o homem da Carta de Puebla pagou no governo anterior R$ 737 milhões aos “sócios privados”. E nem que Requião, todo faceiro, esteve na Bolsa de Nova York duas vezes batendo o sino do pregão. Requião tenta dissimular, como se no governo anterior a Copel já não fosse uma empresa de capital aberto, com ações negociadas nas bolsas de São Paulo, Nova York e Madri. Vejam ele em Nova York, ao lado de Rafael Greca.

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