Um deles acaba de ser desvendado, a polícia inicialmente apresentou a tese de que Tatiane havia sido morta no mesmo dia em que desapareceu, em 3 de Junho, mas o trabalho de investigação mudou de rumo junto com a colheita de milho.
Um suposto cativeiro foi descoberto pelos agricultores que contaram detalhes dessa história.
Ao se deparar com a cena o agricultor disse que não teve dúvida de que aquele foi o lugar para onde Tatiane foi levada.
O cativeiro é um lugar no meio do nada, distante de tudo. No local não há estradas, água e o milho estava alto. A única divisa era com a mata. O esconderijo perfeito para um crime tão bárbaro.
Assim que o suposto cativeiro foi descoberto, a polícia foi comunicada.
No local ainda há vestígios. Restos de uma fogueira, provavelmente para aquecer a comida. Cabos de vassoura em pedacinhos, várias garrafas, inclusive de vinho, sacolas, papel higiênico e até mesmo um pedaço de uma marmita.
A suspeita, devido a grande quantidade de resíduos, é de que Tatiane foi mantida em cativeiro por alguns dias, antes de ser morta, esquartejada e jogada no rio, que fica aproximadamente a 500 metros do local onde o acampamento foi improvisado.
As pistas também levam a crer que Anderson de Oliveira pode ter contado com a ajuda de outra ou de outras pessoas.
Anderson continua preso em Campo Mourão. A Polícia Civil concluiu o inquérito e encaminhou ao Ministério Público que por sua vez ofereceu a denúncia. (crn)
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