Embora tenha nascido, em escala nacional, para ser atuante, a secretaria estadual de agricultura pouco pode fazer em questões que envolvem o mercado externo. Vamos tomar um estado como exemplo para explicar essa demanda: o Paraná é o maior produtor de milho no país, e sua secretaria estadual de agricultura preza pelos produtores que abastecem os mercados interno e externo desse grão, mas não tem autoridade para pedir aumento na cotação do milho para exportação, já que esse tipo de atividade é definida por um conselho internacional de agricultura. Nesse caso o que a secretaria pode fazer é fornecer investimento aos produtores para que cultivem cada vez mais o grão, dentre outros produtos, para crescer em relação ao mercado interno e abastecimento geográfico brasileiro, sendo sempre o primeiro a ser lembrado como produtor de milho. A mesma coisa acontece para estados que produzem soja, laranja, feijão, algodão, arroz e até insumos mais burocráticos e economicamente ativos, como o petróleo. " LEIA MAIS "
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